o vento leva a olha seca, mas ela, ha! Ela nem se dá conta. Pensa que está no controle, que está querendo ir a lugares jamais imaginados, mas quendo quer parar, infelismente bem lá no fundo ela teme nao conseguir. Que dominio é este do vento sobre o arvore que a torna tão vulneravel? Ela não vê, mas precisa de uma arvore, de um ponto fixo e forte, que a segure na hora que o vento passar. Mas quer ser livre, diz não quere continuar vendo a mesma paisagem que ir mais longe. No fim a folha está sozinha sem irmãs sem mãe, ninguém semelhante a ela. Então a folha quer voltar, mas é dificil, pois a arvore não a reconhece mais, já estar seca, o sol lhe fez mal as chuvas não a rega mais, falta lhe algo , que só por meio do troco que é a base de sua mãe ela conseguiria. -Hó vida de angústia, eu daria tudo para voltar a ser o que fui um dia, diz a folha. Verdinha e recebendo agua e sol, nem de mais nem de menos tudo na medida certa, e quanto a paisagem com certeza seria linda, pois a natureza é perfeita em todos os lugares, assim como quem a construiu, ou seja o nosso Deus, que é nosso ponto forte e fixo, que sempre nos fornece tudo que precisamos, mesmo quando queremos sair experimentando coisas que o desagrada.